segunda-feira, 27 de agosto de 2012
Mensagem para o mês das vocações
MÊS DE AGOSTO, MÊS VOCACIONAL.
FAZER PARTE FA FAMILIA FRANCISCANA SEJA UM BENFEITOR DA JUFRA. ESPERAMOS POR VC NA PAROQUIA DE NOSSA SENHORA DAS DÔRES. PAZ E BEM!
sábado, 18 de agosto de 2012
I Monte Alverne Regional
Essa pergunta Deus fez a Caim porque queria ouvir de sua boca o que ele havia feito com aquele que deveria ter sido cuidado. Hoje, o Senhor se coloca para cada um de nós com essa mesma pergunta, e qual será a nossa resposta?
Jovem Franciscano eis o Tempo Favorável, o dia em que o Senhor nos faz conhecer o seu amor através da Oração, por isso, queremos convidar você a fazer uma experiência diferente de todas que você já teve em sua vida: Vivenciar o Monte Alverne, o caminho que nosso Pai Seráfico São Francisco de Assis trilhou para chegar as suas respostas.
DATA: 07 a 09 de setembro
LOCAL: Casa de Formação Franciscana José Moreno de Melo, localizada na Rua São Cristóvão, no bairro do Jaguaribe na cidade de João Pessoa/PB.
TAXA DE INCRIÇÃO: R$ 15,00 (quinze reais)
Haverá uma equipe de recepção para orientar os participantes de como chegar ao local. É extremamente necessária a confirmação do numero de irmãos por fraternidade até o dia 31 de agosto, para providenciarmos a acomodação nas camas ou colchonetes extras, porém as fraternidades que não confirmarem, pedimos que tragam seus colchonetes pois não teremos condições de conseguir no dia.
Tragam roupa de cama e banho, bem como seus pertences pessoais e a Bíblia.
Aguardamos a presença de todos para juntos rezarmos.
Que Deus esteja contigo, e que nós estejamos sempre com Ele.
Fraternalmente.
Edilson Laurentino dos Santos
Secretário Fraterno Regional
edilsonlaurentino@hotmail.com
CONTATOS PARA CONFIRMAR INSCRIÇÃO E TIRAR DUVIDAS
Elton Sousa – (83) 96506111 e-mail: eltonbelsousa@gmail.com
Libiane Marinho – (83) 99764062 e-mail: libijufra@gmail.com
Juliana – (83) 88912532 (responsável pela equipe de recepção e orientação de como chegar ao local do retiro).
quinta-feira, 16 de agosto de 2012
Assunção de Nossa Senhora
No dia 15 de agosto a Igreja celebra a solenidade da Assunção de Nossa Senhora. É a terceira e última solenidade de Maria durante o ano na Igreja universal.
Dia 8 de dezembro ela celebra a Imaculada Conceição e, dia 1º de janeiro, Nossa Senhora, Mãe de Deus. Pelo fato de o dia 15 de agosto não ser feriado, a Igreja celebra esta festa no domingo depois do dia 15. Sua Liturgia é muito rica.
Assunção de Nossa Senhora, ou Nossa Senhora assunta ao céu, ou ainda Nossa Senhora da Glória, está entre as festas de Nossa Senhora muito caras ao nosso povo. Faz parte da piedade popular do Catolicismo tradicional.
Esta é também a vitória de Maria, celebrada nesta festa da Assunção. Ela não obteve nenhuma medalha de ouro, nos jogos olímpicos; simplesmente está coroada de Doze estrelas, na fronte, por ter assumido e vencido, no seu papel de Mãe de Jesus e Mãe da Igreja.
Na sua Assunção, Maria diz-nos agora: Olhai: a minha vida era dom de mim mesma. E agora esta vida perdida, de entrega e serviço, alcança a verdadeira vida: a vida eterna, a vida plena, a vida repleta de sol, circundada pela luz de Deus.
A vida não se conquista, tomando-a para si, mas oferecendo-a e multiplicando-a, pelos outros.
É necessário dizer não à cultura amplamente dominante da morte, que se manifesta, por exemplo, na droga, na fuga do real para o ilusório, para uma felicidade falsa, que se expressa na mentira, no engano, na injustiça, no desprezo do próximo e dos que mais sofrem; que se exprime numa sexualidade que se torna puro divertimento, sem responsabilidade.
A esta promessa de aparente felicidade, a esta pompa de uma vida aparente, que na realidade é apenas instrumento de morte, a esta anticultura dizemos não, para cultivar a cultura da vida.
A Assunção da Virgem Maria representa a fé da Igreja na obra da redenção. Entre as formas de redenção a Igreja reconhece uma forma radical de redenção: Unida ao Filho na vida e na morte, a Igreja sabe que Maria foi associada à glória do Filho Ressuscitado.
A Assunção é a Páscoa de Maria. Criatura da nossa raça e condição, Mãe da Igreja, a Igreja olha para Maria como figura do seu futuro e da sua pátria.
Só Deus pode dar uma recompensa justa aos serviços prestados aqui na terra; só ele pode tirar toda dor, enxugar todas as lágrimas, encher nossa vida de alegria.
A festa da Assunção de Maria nos faz crer que a vocação da humanidade é chegar à plena realização e à vitória definitiva sobre todas as mortes.
Celebrando a Assunção da Virgem Maria aos Céus, o Senhor renova em nós a aliança e nos dá um novo sentido para a nossa vida.
A Assunção de Maria valoriza muito o nosso corpo, templo do Espírito Santo, como manifestação de todo o nosso ser, aos olhos dos outros.
Fonte: www.parsantacruz.org.br
800 anos do Carisma de Santa Clara - O nascimento do Carisma.
No Domingo de Ramos relembramos o início do carisma de Clara de Assis. Falamos ‘Carisma’, pois se dissemos fundação da ordem evidenciaríamos mais a institucionalização de que o espírito fundacional desse ramo franciscano. As pessoas carismáticas como foi a santa de Assis, conseguiram ouvir o vento do Espírito e obedeceram a Voz divina. Foram movidos pelo sobro do vigor de Deus e profundamente afetadas por esse amor.
Clara já fascinada pelo exemplo de São Francisco foi movida a deixar todas as coisas e partir em encontro d'Aquele que a fascinava: Jesus. Nesse processo conversivo podemos simplesmente olhar as coisas de maneira mais florida, principalmente quando se trata de grandes personalidades da igreja. Sem sombras de dúvidas é bom enfeitar um pouco, colocar certo sentimento nos relatos. Entretanto, a mudança de vida realizada por Santa Clara não foi um jardim de rosas. Existiram conflitos com a família, com a sociedade e com a Igreja.
É interessante observar o trajeto de Clara. Ela, a convite de Francisco (Cf. LCL 7), organiza sua fuga da casa paterna em um Domingo de Ramos. Além de ter sido um dia propício para que não fosse percebida, devido à quantidade de pessoas e afazeres, existia uma leitura espiritual nessa fuga.
Lembremos que o Domingo de Ramos é a entrada triunfal de Jesus em Jerusalém. É o início da caminhada Dele para o calvário. Clara, em sua maturidade humano-espiritual, de certa forma antevia e se fortalecia comparando-a com todo o caminho percorrido por Jesus Cristo representado na Semana Santa.
Aproximava-se o solene dia dos Ramos quando a jovem, de coração fervoroso, foi ter com o homem de Deus, para saber o que e como devia fazer acerca de sua conversão. (LCL 7).
Esse aproximar é um estar frete a uma decisão, mais que um simples sair de casa. Tal resposta representa toda uma caminhada que mesclava alegria e tristeza, dúvidas e respostas. Foi um processo de desidentificação com o mundo que vivia e adesão ao novo que surgia. Coisas deixadas para traz e outras assumidas. Sair de casa representava mais que um comportamento visível. Foi aderir a uma nova forma de vida guiada pelo Senhor. Ou seja, antes mesmo que Clara tenha saído concretamente de casa, no Domingo de Ramos, ela já vinha construindo este despojamento. Seu coração se dilatou cada vez mais até chegar o momento de sua saída para a nova vida.
Chegando assim, o domingo, a jovem, brilhando, em festivo esplendor no meio do grupo das senhoras, entra na igreja com os outros. Aí, como um digno presságio, aconteceu que , enquanto as demais pessoas acorriam para os ramos, Clara, por discrição, permanecia imóvel em seu lugar” (LCL, 7).
“Permanecia imóvel em seu lugar”, em sua decisão. A festa para receber Jesus não estava mais nos Ramos colocados no chão, mas na terra fértil de um coração afetado pelo Mistério. Apaixonada, permanecia em seu lugar, aguardando contemplativa, a chegada do Esposo. A abertura se deu significativamente em sua ação de despojamento. Deixando a casa paterna, abriu-se Àquele que tudo podia dar.
O ‘lugar’ de Clara já estava preparado, não em simples paredes da nova moradia, mas no próprio coração de Deus. Abandonando tudo, abriu-se a Deus e se tornou Virgem Clara: transparente e límpida.
Assim, abandonados casa, cidade e familiares, apressou-se para Santa Maria da Porciúncula, onde os frades que, diante do pequeno altar de Deus, observaram sagradas vigílias, receberam com luminárias a virgem Clara. (LCL 7).
Hoje Clara ainda resplandece no carisma franciscano. Sua memória é invocada e vivida nos diversos ramos dessa Família.
PAZ E BEM!
Fonte:Reflexões franciscanas.
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